Ator revela ao site oficial de Vidas em Jogo que fica entre Carlos e Margarida ao escolher o assassino
Andréa Martinelli, do R7
Ele aprontou de tudo na novela. De bom moço, se revelou um grande vilão. Começou como um garçom oportunista e aproveitou o momento certo para ficar com Margarida, uma das integrantes do bolão, que sempre foi apaixonada por ele.
Como dizem que “aqui se faz, aqui se paga”, Elton, o personagem de Claudio Heinrich morreu exatamente da mesma forma que Andrea: ao dirigir um carro sem freio. É assim que as coisas acontecem na trama de Vidas em Jogo.
O primeiro vilão da carreira do ator Claudio Heinrich terminou de uma forma inesperada para o ator na novela e, para ele, Elton funcionava mais ou menos como uma espécie de “alpinista social” e pra lá de interesseiro.
-Para mim, foi muito bom fazer esse personagem! No início ele era um oportunista, não chegava nem a ser mau caráter. Ele era um alpinista social. Ele queria dar um golpe do baú, ele era um malandro carioca, conta o ator orgulhoso de um trabalho bem feito após tanto tempo no ar na Record.
Leia a entrevista completa abaixo e saiba como foi, para o ator, interpretar o seu primeiro vilão, e como Margarida ficará ao saber que o namorado, infelizmente, pagou por seus atos:
R7 - Como foi interpretar o Elton na novela?Claudio Heinrich - Para mim foi muito bom fazer esse personagem. Ele virou um vilão! No início ele era um oportunista, não chegava nem a ser mau caráter. Ele era um alpinista social. Ele queria dar um golpe do baú, ele era um malandro carioca. Mas no decorrer da trama ele viu a oportunidade de ficar milionário, deu o golpe na Margarida, mas a ambição dele foi maior do que o caráter.
R7 – Ele foi o seu primeiro vilão?Heinrich - Foi o meu primeiro vilão, eu nunca tinha matado ninguém na novela! Eu [Elton] morro, E quem me mata é o ex-namorado da Andrea, e ele me mata do mesmo jeito que eu matei a ex-namorada. Sem contar que era muito divertido fazer as cenas de comédia com a Margarida e o Valdisnei, né. Nas últimas semanas eu já fui gravar me despedindo nas cenas.
R7 - Será que ele se arrependeu no final? No cativeiro ele se mostrou bastante emocionado...Heinrich - Ele chega até a ficar emocionado quando ele está no cativeiro, mas tem algumas oportunidades ali dentro, de fugir, etc, do próprio Lucas morrer, ele torce para que isso aconteça. Não dá pra defender o Elton. Mesmo depois de ele ficar em uma situação de expectativa de morte, em qualquer oportunidade ele já virava um grande vilão, um mau caráter. Ninguém vai ter pena, todos vão achar que ele ficou entorpecido pelo poder. Vão dar graças a Deus para ele ter morrido [risos]. Para a trama e os telespectadores é até bom: diminui um dos suspeitos!
R7- Você imaginou que o Elton terminaria desta maneira? Heinrich - Não, poxa! Antes de ele matar alguém eu sabia que ele iria sofrer. Mas por ele ficar perturbando a Margarida, e ele ainda era infiel, eu sabia que ele iria pagar uns pecados por causa disso, e depois a coisa inverte e tal... No decorrer da novela a autora foi me dando essa oportunidade do personagem crescer. Isso é o que é legal da novela. Tudo pode mudar. Eu nunca imaginei que ele pudesse morrer e que ele seria um grande vilão.
R7 – Você tem alguma aposta? Quem será que está por trás dos assassinatos de Augusta e Ivan?Heinrich - Eu achava que era a Margarida. Mas agora eu acho que pode ter sido o Carlos. Ele é o único que tá cumprindo o trato pra ganhar a segunda metade do prêmio. Mas é a autora que decide, né. Ela deixou tudo aberto. A novela é muito difícil de escrever então ela conseguiu deixar bem interessante do primeiro capítulo até aqui. Vamos ver!
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